Covid-19 no Brasil: ondas conturbadas ou um tsunami?

Coronavírus: Brasil segue caminho perigoso

“Em Brasília e no Brasil estamos em plena curva ascendente de contaminação pelo coronavírus. Em outros lugares do mundo, como a China, a Coréia do Sul e a Itália, depois da situação controlada, novos casos voltaram a surgir, e já se teme a segunda onda da pandemia. Por aqui, corremos o risco de não ter o intervalo que estão tendo os países asiáticos e europeus”. A avaliação é do presidente do SindMédico-DF, Gutemberg Fialho, em artigo semanal para o jornal Brasília Capital.

Segundo ele, “diferente de outros países, com menor território e menos diferenças socioeconômicas, o Brasil entrou numa curva ascendente acentuada e, apesar do tempo para se preparar, ainda desliza: não se conseguiu fazer o isolamento social no nível desejado, não se fez as adequações necessárias nas unidades de saúde, criando áreas de isolamento, não se uniformizaram os protocolos de atendimento para pacientes suspeitos de covid-19 nas unidades de saúde”.

O médico, presidente também da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), salientou ainda que, não bastassem esses problemas, persiste o baixo índice de testagem da população. “Nem a lei distrital que obriga a testagem quinzenal dos profissionais de saúde está sendo cumprida pela Secretaria de Estado de Saúde do DF”, denuncia.

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