Aprovada pela CLDF, a Lei 6.144/2018 coloca as equipes de assistência obstétrica como responsáveis até por problemas de gestão.
O ex-presidente da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) e integrante da Câmara Técnica de Ginecologia e Obstetrícia do Conselho Federal de Medicina (CFM) Etelvino Trindade comenta as deficiências dessa legislação.
Ela versa sobre a informação à paciente a respeito da assistência obstétrica e, em momento algum aponta gestores como responsáveis pela oferta de condições adequadas para o bom atendimento à paciente e ao recém-nascido. Confira a entrevista, nesta terça-feira (26), às 20h.
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