Vice-presidente do SindMédico-DF, Carlos Fernando, fala a especialistas em Medicina de Tráfego sobre atuação do Sindicato.
O estreitamento das relações entre as entidades médicas se torna cada vez mais necessário frente aos desafios e mudanças em curso na medicina brasileira. O Sindicato dos Médicos do Distrito Federal (SindMédico-DF) acredita nisso e investe nisso.
Tanto quanto os sindicatos, as associações médicas e os conselhos regionais, as associações e sociedades de especialidades têm papel fundamental nas discussões do exercício profissional diário e das questões políticas que afetam seus integrantes. Nesse sentido, o SindMédico-Df tem promovido encontros aos quais são convidados os integrantes dessas entidades.
Recentemente, o presidente do Sindicato, Gutemberg Fialho, recebeu representantes da Sociedade de Pediatria do Distrito Federal (SPDF) e da Associação Brasiliense de Medicina da Família e Comunidade (ABrMFC) para tratar sobre a reformulação a Atenção Primária à Saúde posta em andamento pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). “Sempre que os assuntos se referem a uma ou outra especialidade procuramos envolver a representação desse grupo”, destaca Gutemberg.
Durante recente estada em São Paulo, o vice-presidente, Carlos Fernando, expôs a integrantes da diretoria da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) o funcionamento e o relacionamento do SindMédico-DF com as sociedades de especialidades. “Seria uma fala de 15 minutos, mas ficamos quase cinco horas conversando”, conta Carlos.
Ele apresentou os benefícios oferecidos aos sindicalizados, como a Assessoria Jurídica e o Balcão da Contabilidade; expôs o processo de negociação que culminou com o novo Plano de Carreira, Cargos e Salários e falou da atuação política tanto no âmbito local quanto nas questões que tramitam no Congresso Nacional e Executivo federal.
“A diretoria da Abramet tem uma visão clara da importância da participação política e social da entidade e da necessidade de integração e intercâmbio com as demais entidades. É um exemplo a ser seguido. Vivemos uma época em que união e politização são indispensáveis”, destaca Carlos Fernando.
Na foto, da esquerda para a direita: José Montal (vice-presidente da Abramet), Alberto Sabbag (diretor de Qualidade Profissional), Dirceu Rodrigues (diretor de Comunicação), Ricardo Hegele (diretor científico), Carlos Fernando, Juarez Molinari (presidente), Armando Albano (diretor administrativo) e Antonio Meira (diretor de Relações com Federadas).
União, politização e colaboração das entidades médicas
Vice-presidente do SindMédico-DF, Carlos Fernando, falta a especialistas em Medicina de Tráfego sobre atuação do Sindicato.
O estreitamento das relações entre as entidades médicas se torna cada vez mais necessário frente aos desafios e mudanças em curso na medicina brasileira. O Sindicato dos Médicos do Distrito Federal (SindMédico-DF) acredita nisso e investe nisso.
Tanto quanto os sindicatos, as associações médicas e os conselhos regionais, as associações e sociedades de especialidades têm papel fundamental nas discussões do exercício profissional diário e das questões políticas que afetam seus integrantes. Nesse sentido, o SindMédico-Df tem promovido encontros aos quais são convidados os integrantes dessas entidades.
Recentemente, o presidente do Sindicato, Gutemberg Fialho, recebeu representantes da Sociedade de Pediatria do Distrito Federal (SPDF) e da Associação Brasiliense de Medicina da Família e Comunidade (ABrMFC) para tratar sobre a reformulação a Atenção Primária à Saúde posta em andamento pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). “Sempre que os assuntos se referem a uma ou outra especialidade procuramos envolver a representação desse grupo”, destaca Gutemberg.
Durante recente estada em São Paulo, o vice-presidente, Carlos Fernando, expôs a integrantes da diretoria da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) o funcionamento e o relacionamento do SindMédico-DF com as sociedades de especialidades. “Seria uma fala de 15 minutos, mas ficamos quase cinco horas conversando”, conta Carlos.
Ele apresentou os benefícios oferecidos aos sindicalizados, como a Assessoria Jurídica e o Balcão da Contabilidade; expôs o processo de negociação que culminou com o novo Plano de Carreira, Cargos e Salários e falou da atuação política tanto no âmbito local quanto nas questões que tramitam no Congresso Nacional e Executivo federal.
“A diretoria da Abramet tem uma visão clara da importância da participação política e social da entidade e da necessidade de integração e intercâmbio com as demais entidades. É um exemplo a ser seguido. Vivemos uma época em que união e politização são indispensáveis”, destaca Carlos Fernando.
Na foto, da esquerda para a direita: José Montal (vice-presidente da Abramet), Alberto Sabbag (diretor de Qualidade Profissional), Dirceu Rodrigues (diretor de Comunicação), Ricardo Hegele (diretor científico), Carlos Fernando, Juarez Molinari (presidente), Armando Albano (diretor administrativo) e Antonio Meira (diretor de Relações com Federadas).